1 de dezembro de 2010

Penso que falar o o que sentimos antes que seja tarde para as pessoas que amamos é o mais certo.
Imagina se do nada andando pela rua, ou trabalhando, ou estudando ou fazendo seja lá o que a
gente cai e morre? É horripilante só de pensar, imagina? Se eu não falar pros meus pais quanto foi bom eles terem me corrigido na hora certa; de como foi bom eles terem me colocado de castigo naquele dia da festa que foi necessário eu não ter ido, que eu os amo; que minha vida sem eles não é nada; de eu não ter falado pros meus irmãos que eles são insuportáveis mas, que sem eles eu não viveria tão intensamente e tão alegremente; imagina se eu não tivesse ainda elogiado a comida das minhas avós; se eu ainda não tivesse abraçado meu avô? Se eu ainda não tivesse dado o beijo mais gostoso do mundo no meu namorado e o dissesse: meu bem, eu amo muito você; se eu ainda não tivesse feito as fotos mais bonitas; se ainda não tivesse passeado com os meus tios; se eu ainda não tivesse tomado banho de chuva, andado descalço na areia; tomado sorvete até a barriga doer? Imagina?! Por mais que tenham as malditas línguas pra falarem do meu jeito estranho de amar... eu amo, odeio, quero e não quero com uma intensidade que só Deus pode calcular. Eu faço e desfaço com muita facilidade, mas só eu sei o quanto é difícil, e demonstrar é a única forma de fazer valer a pena... Explodir, pisar fundo, acelerar, sair do limite, é assim! Mas deixo bem claro como eu amo e detesto de um a tudo. E se acontece esse fato de sair desse 'planeta' eu deixei meu recado quem sabe é a última vez que verei, beijarei, abraçarei, é tudo muito mato pra mim!

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